domingo, 6 de novembro de 2011

As melhores da ginastica



Shawn Johnson (Des Moines, 19 de janeiro de 1992) é uma ginasta norte-americana que compete desde 2005 na elite da modalidade artística do país.
Shawn é bicampeã nacional na trave e a medalhista de ouro do individual geral nos Jogos Pan-Americanos de 2007, realizados na cidade do Rio de Janeiro, e no Campeonato Mundial de Stuttgart, na Alemanha. Nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008, disputados em Pequim, conquistou quatro medalhas, uma delas de ouro, em sua estreia nesta competição global. Em 2009, optou por não participar de competições gímnicas. Como premiações, em 2007, aos quinze anos, foi eleita a melhor ginasta do Campeonato Mundial e recebeu do governador de Iowa o "Dia Shawn Johnson", por seu desempenho neste evento. Em 2008, foi eleita a melhor ginasta em votação realizada pela revista International Gymnast, cuja edições recebem colaboração da ex-atleta Nadia Comaneci. Em meados de 2009, tornou-se a mais jovem campeã do concurso Dancing With the Stars e a melhor atleta olímpica eleita pela ESPN, na premiação ESPY Awards, que apenas utiliza do voto popular.

Os Melhores da ginastica



Mitsuo Tsukahara, em japonês Tsukahara Mitsuo, (Tóquio, 22 de dezembro 1947) foi um ginasta que competiu em provas de ginástica artística pelo Japão.
Tsukahara é tri-campeão olímpico e mundial por equipe e bicampeão da barra fixa em Jogos Olímpicos. Ao todo, o ex-ginasta foi por nove vezes medalhista olímpico e por cinco vezes medalhista em Mundiais, sendo quatro delas de ouro.

As melhores



Larissa Semyonovna Latynina, (Kherson, 27 de dezembro de 1934) é uma ex-ginasta soviética, nascida na Ucrânia, que participou de três Jogos Olímpicos (Melbourne 56, Roma 60 e Tóquio 64) representando a antiga União Soviética e neles conquistando um total de dezoito medalhas - sendo nove de ouro - que a transformaram na maior campeã olímpica de todos os tempos. Na segunda colocação, está o nadador norte-americano Michael Phelps, com o total de dezesseis medalhas e o interesse de competir em mais uma Olimpíada.
Latynina também foi uma das ginastas mais bem sucedidas em campeonatos mundiais e europeus - catorze no total, em ambas as competições, sendo dez delas, em mundiais, de ouro.

Presidente da CBG avalia, satisfatoriamente, desempenho da Ginástica Brasileira no Pan


Foram 14 medalhas, sendo seis de ouro, três de prata e cinco de bronze
A Ginástica Brasileira voltou de Guadalajara com 14 motivos para comemorar e se orgulhar: as 14 medalhas conquistadas nos XVI Jogos Pan-Americanos, sendo seis de ouro, três de prata e cinco de bronze. Um dos destaques da competição na avaliação do COB (Comitê Olimpíco Brasileiro), a modalidade mostrou que está evoluindo cada vez mais no País.Luciene Resende, presidente da CBG (Confederação Brasileira de Ginástica), destacou o desempenho dos ginastas brasileiros na cidade mexicana. "Para conquistar um número expressivo de medalhas como esse, é preciso muito trabalho e muita dedicação. Foi feito um planejamento para os Jogos Pan-Americanos e, dessa forma, conseguimos atingir os objetivos propostos e até superá-los. Estou muito feliz e parabenizo atletas, técnicos, coordenadores, árbitros e todos aqueles que, direta ou indiretamente, exerceram papel importante nessa conquista."
A Ginástica Rítmica deu show e superou as expectativas - que já eram grandes - com três medalhas de ouro da Seleção de Conjunto, além de três bronzes e uma prata com Angélica Kvieczynski, da Seleção Individual. "A Seleção de Conjunto reafirmou a força dos nossos novos talentos e mostrou o quanto a renovação do grupo foi importante (a equipe foi formada em fevereiro). Confiamos no trabalho da treinadora Camila Ferezin e obtivemos esse retorno maravilhoso. A Seleção Individual, formada por Angélica e Natália Gaudio, também passou por um processo árduo de preparação e brilhou no México, merecidamente", avaliou a presidente.No Trampolim, a medalha de prata de Rafael Andrade - inédita na categoria masculina em Jogos Pan-Americanos - fez história e serviu aos atletas como motivação maior para o Campeonato Mundial, que será disputado de 17 a 20 de novembro em Birmingham, na Inglaterra, valendo vaga para as Olimpíadas de Londres-2012. "Foi um resultado muito importante, que contribuirá para alavancar cada vez mais a Ginástica de Trampolim no Brasil. Já ganhamos um bronze neste ano com a Giovanna Matheus em etapa de Copa do Mundo e acredito que teremos outras gratas surpresas no Mundial", adiantou a dirigente.E, para coroar o desempenho da Ginástica Brasileira no México, vieram no final dos Jogos o ouro inédito da Seleção de Ginástica Artística Masculina, seguido por mais dois primeiros lugares de Diego Hypolito (solo e salto), a prata de Arthur Zanetti (argolas) e os dois bronzes de Daniele Hypolito ( trave e solo). "O ouro da equipe masculina traduziu a união e determinação do atual grupo, e as medalhas individuais ressaltaram alguns de nossos talentos, que estão em ótimo momento."A Seleção Feminina foi quinta colocada no Pan. "Não existe diferença entre masculino e feminino. Precisa haver igualdade de comprometimento e muito treino, como mostraram a ginástica artística masculina e a ginástica rítmica, principalmente. Levamos nossas melhores atletas para representar a ginástica artística feminina, inclusive com a volta da Daiane dos Santos. O planejamento foi feito, com fases de treinamentos e aclimatação, e terá continuidade. Daqui para frente, é continuar esse trabalho e entrar em ação no evento teste, em janeiro", finalizou Luciene Resende, referindo-se à seletiva que classificará quatro países para as Olimpíadas.O torneio será disputado por oito seleções entre os dias 8 e 18 de janeiro de 2012. Tanto a Seleção Feminina, quanto a Masculina, estão classificadas para disputar o evento teste em busca de vagas nos Jogos Olimpícos.
A Confederação Brasileira de Ginástica é patrocinada pela Caixa Econômica Federal.
cbginastica.com.br/cbg/index.php?option=com_content&view=article&id=185:presidente-da-cbg-avalia-satisfatoriamente-desempenho-da-ginastica-brasileira-no-pan&catid=1:latest-news&Itemid=50

Os melhores

Abaixo, encontram-se listados cinco destaques femininos e cinco masculinos, entre o passado e a atualidade, acompanhando a evolução que apresentou o esporte. Para a seleção foram usados alguns critérios: a época em que se destacaram, participações olímpicas e mundiais, reconhecimento internacional, conquistas e movimentos inseridos na tabela da FIG.

Feminino
Larissa Latynina
Vera Caslavska
Nadia Comaneci
Svetlana Khorkina
Shawn Johnson

Masculino
Mitsuo Tsukahara
Alexander Tkachev
Nikolai Andrianov
Sawao Kato
Kai Zou

Medalhas

Quadro de medalhas
O quadro abaixo mostra as nações que mais subiram ao pódio na história dos Jogos Olímpicos.[g][82] e demonstra a superioridade numérica da União Soviética, tanto no total de medalhas, quanto nas parciais ouro, prata e bronze. A Romênia, apesar de possuir um número maior de medalhas de ouro, possui um total inferior ao da Alemanha. Na contagem, foram incluídas as conquistas russas - para a União Soviética - e alemãs orientais - para a Alemanha. Os resultados incluem as disputas masculinas e femininas, e a porcentagem fora retirada do total de medalhas disputadas: das 810, 503 estão distribuídas entre as cinco mais bem sucedidas nações listadas.

Nações ouro prata bronze Somatório %
União Soviética 80 74 54 208 26
Japão 28 31 33 92 11
EUA 23 28 5 76 9
Alemanha 17 21 27 65 8
Romênia 22 19 23 64 8
Total 170 173 160 503 62

Julgamento


A série, em cada aparelho, é julgada por um grupo de árbitros que aplicam o Código de Pontos. Eles ficam divididos em dois grupos: o que avalia o valor da série (banca de arbitragem A) e o que avalia a execução (banca de arbitragem B). Com exceção do salto, todas as séries tem um valor de partida, dado pelos árbitros da banca A. Esta regra foi adotada pela FIG em 2006, quando ficara decidido separar as notas de dificuldade das notas de execução, após protestos sobre favorecimentos nas Olimpíadas de Atenas 2004. Para poderem avaliar uma série, os árbitros dividem os elementos em sete grupos de valor, são eles: A, B, C, D, E, F e G, onde "A" é o elemento mais fraco e "G", o elemento mais forte. Nesse caso, todos os aparelhos tem em comum a necessidade de uma série com os elementos citados em suas respectivas quantidades (somando um total obrigatório de sete), com exceção do salto, já que cada um possui um valor máximo já pré-estabelecido.
A cada passo pode ter certeza que um juiz estará de olho!